segunda-feira, 3 de março de 2008
O poema o sábado que passou...
Agora sim nada melhor do que começar com o poema... Deixa-me assim lendo estas cartas em branco... Deixa-me no sossego vulgar de folhas ao abandono com a passividade octonal resguardada no meu colo. Deixa-me ser quem nunca quis ser e sustentar na respiração todos os soluços de um choro contido. Deixa-me que me deixe de me preocupar em vão... Incomoda-te ter usurpado a palidez anémica do remetente? Fiz o jantar para que depois me deixes voltar há minha solidão. Deixa...Deixa-me assim sabendo a sumo de morango! Pensar que este poema foi o meu começo,ponto de partida, é como um paralelismo do que aconteceu no sábado,ou seja,fazer um registo mais sério,procurar outras formas de representar,mas eu sei que a comédia,riso...e palhaçadas fazem parte de mim do meu eu.Mas a verdade é que a aula de representação fez-me bem,ou melhor fez-nos bem.Temos que fazer de tudo um pouco e este ainda não tinha sido explorado. Obrigado amigos e amigas não de sábado nem da semana mas para toda a vida...assim espero.
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2 comentários:
Quem deixou a mensagem foi o Torrie peço desculpa pelo lapso
Estás perdoado... Belo texto...:D
Abraço
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